«ANDORRA Andorra foi sempre, na terra portuguesa e na Europa inteira, um tear de sorrisos. Por ser pequena? Por se ter conservado, através dos séculos, extática, enlevada, adormecida no seu berço de montanhas? Por ser ignorada? Nem sempre o que é grande é o mais belo; e a maior fascinação reside sempre no desconhecido.» Pequenos Mundos e Velhas Civilizações (1937-38)
um ano depois do 7 de Outubro
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