«Era vulto apardaçado nos extremos, erguendo algures, para o céu, um mamilo vulcânico e deixando que a sua encosta central se doirasse, suavemente, na luz matutina. Visto de longe, a medrar, a medrar, parecia recém-nascido no mistério oceânico, para enlevo de olhos fatigados pelo monotonia marítima.» Eternidade (1933)
correspondências
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