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Tuesday, May 10, 2016
«Sob as velhas árvores românticas»: do significado de Sintra para Ferreira de Castro (9)
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Mas é outra a Natureza que o cativa: a placidez do Vale de Ossela, o verde
minhoto, a paisagem de Sintra. Num texto de 1964, «O último quarto de hora
da minha vida», o escritor assinala inequivocamente a sua propensão
metafísica para essa simbiose de matéria e espírito, que se manifesta não
apenas no indivíduo José Maria Ferreira de Castro e também na própria obra e
estilo do romancista, como acima se assinalou:
«[…] Toda a minha existência de homem e de escritor está vinculada a esta paixão. Foi
em convívio com a Natureza que os sentimentos de amor se sublimaram sempre em
mim, foi em contacto com ela que elaborei a maioria das páginas que tenho escrito. As
minhas demoradas estadas nesse pequeno mundo de beleza insigne que é Sintra, com
tantas veredas dum intimismo lírico, tantos rincões secretos onde a poesia habita e tanta
espiritualidade pairante, como se tudo propiciasse, às horas vespertinas, uma perfeita e
voluptuosa fusão dos corpos e das almas, devem-se à irresistível fascinação que em
mim exercem as grandes e verdes paisagens. […]» (in Museu Ferreira de Castro –
Periódicos, MFC/D – Ferreira de Castro, «O último quarto de hora da minha vida», O
Século Ilustrado #1369, Lisboa, 28 de Março de 1964: 12).
(artigo completo)
Thursday, May 05, 2016
«Paisagens Culturais em Ferreira de Castro»
Um colóquio pro suculento organizado pela UTAD, assinalando os 100 anos de publicação do primeiro livro, romancinho Criminoso por Ambição. Uma pena não poder assistir.
(programa em baixo)
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Criminoso por Ambição
Monday, May 02, 2016
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