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Tuesday, October 20, 2015

G de Guia de Portugal (para um Dicionário de Ferreira de Castro)


Obra criada e coordenada por Raul Proença e, após a sua morte, Sant'Ana Dionísio. Trata-se do mais monumental e brilhante esforço de compilação do património cultural e natural português, para usofruto dos cidadãos e consequente salvaguarda, nele colaborarando os nomes da cultura portuguesa do tempo. Ferreira de Castro, neste terceiro volume, sobre a Beira Litoral (1945), com «De Oliveira de Azeméis a Vale de Cambra», de boa utilidade os castrianos.
Ainda em vida de Proença, falecido em 1940, Castro, foi um dos fiadores literários da obra, com Afonso Lopes Vieira, Aquilino Ribeiro, Câmara Reys, Raul Lino, Reinaldo dos Santos, Samuel Maia e Sant'Ana Dionísio.

[ desenvolver]

Bib.: Ricardo António Alves, «Raul Proença, Ferreira de Castro e o Guia de Portugal», Castriana #2, Ossela, 2004.

Tuesday, January 12, 2010

Raul Proença, Ferreira de Castro e o «Guia de Portugal» (2)

Não se pode, com efeito, desligar o Guia de Portugal do grupo da Seara Nova e do escopo de regeneração nacional que ele se propunha. O Guia saiu dos prelos da Biblioteca Nacional, então dirigida por Jaime Cortesão (1884-1960), sendo Proença chefe da Divisão dos Serviços Técnicos, Aquilino Ribeiro (1885-1963), segundo bibliotecário, e Alexandre Vieira (1884-1973), chefe dos Serviços Gráficos -- este último, anarco-sindicalista, futuro secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e director do diário A Batalha, não integrante do grupo da Seara, a que devemos acrescentar, entre outros, os nomes de Câmara Reys (1885-1961), Augusto Casimiro (1889-1967) e Raul Brandão (1867-1930).

Saturday, March 21, 2009

Raul Proença, Ferreira de Castro e o Guia de Portugal (1)

Publicado em Castriana, n.º 2, Ossela, Centro de Estudos Ferreira de Castro, 2004
A edição, em 1924, do primeiro tomo do Guia de Portugal -- Generalidades -- Lisboa e Arredores, dirigido e organizado por Raul Proença (1884-1941), é um dos mais nítidos exemplos do intelectual em acção, de acordo com o ideário seareiro de que o publicista foi o mais acérrimo propagandista.
(continua)