Este período [o da actividade jornalística de Ferreira de Castro] corresponde grosso modo à escrita das primeiras ficções; e também a um tempo em que nas redacções nasceram amizades que ficarão para sempre: Jaime Brasil (1896-1966), Reinaldo Ferreira (1897-1935). E foi evocando este último, um ano após a sua morte e já desligado da profissão, que o autor de O Intervalo dela falou -- como só voltaria a fazê-lo no início da década de setenta, em tempo de balanço final. (1)
(1) Ver Ferreira de Castro, «Reinaldo Ferreira», A Unidade Fragmentada. Dispersos de Ferreira de Castro, introdução e antologia por Ricardo António Alves, Vária Escrita, #3, Sintra, Câmara Municipal, 1996, pp. 161-164.
Vária Escrita, n.º 5, Sintra, Câmara Municipal, 1998, pp. 257-258.