Zola «Ao terminar o seu livro Zola, em Outubro de 1931, Henrique Barbusse, depois de delinear os futuros rumos da literatura, acentuando-lhe o carácter social, escreveu: "Não basta proclamar que o amamos (a Zola) e que o deploramos. Não basta que a peregrinação que se realiza todos os anos à memória do Mestre de Médan se reduza a levar flores mortuárias e a recordar a meia-voz a importância que revestiram, no passado, e a sua atitude cívica. ["]» Zola -- O Escritor e a Sua Época (1943 -- então com o título Vida e Obras de Zola e assinada por A. Luquet, aliás Jaime Brasil)
Victor Hugo «O Século XIX, que nasceu ao fragor das batalhas e sobre ruínas fumegantes, não foi belicoso nem destruidor. Pode considerar-se mesmo o mais sereno e construtivo período da história moderna. É que nele, mais do que em qualquer outro, se afirmou o triunfo pleno da inteligência criadora.» Victor Hugo (1940)
Diderot «O amaneirado, o precioso, o ridículo século XVIII, o século das perucas empoadas, das casacas de seda, das camisas de bofes, dos vestidos de anquinhas, dos sinais postiços no rosto -- foi um dos períodos mais fecundos da História» Diderot e a Sua Época (1940)
Ferreira de Castro «Ferreira
de Castro é o mais representativo dos romancistas da nova geração
literária em Portugal. É, sobretudo, o único dos seus escritores
não-conformistas que conquistou o grande público. Tornou-se
conhecido, fora das fronteiras do idioma em que escreve, graças ao
sentido de humanidade e universalismo das suas obras.» Ferreira de Castro e a Sua Obra (1931)
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