Na génese do futurismo portugês participou um próximo amigo de Ferreira de Castro, Mário Lyster-Franco, que com Carlos Porfírio -- pouco depois director do Portugal Futurista --, no Heraldo de Faro, animaram, sob os pseudónimos "Fontanes" e "Nesso", uma página literária intitulada Futurismo, onde colaboraram Almada e Pessoa [ver Nuno Júdice, Poesia Futurista Portuguesa (Faro, 1916-1917), Porto, A Regra do Jogo, 1981].
O Escritor #11/12, Lisboa, Associação Portuguesa de Escritores, 1998.
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