da Ecologia Humana. O presente artigo ensaia essa perspetiva, aplicada ao cenário português ‒ capítulos I a VII da Primeira Parte, capítulos VI e VII da Segunda Parte e parte do Capítulo II desta ‒ pouco mais de um terço da extensão do romance. Propõe-se uma interpretação do protagonista Manuel da Bouça, sua decisão emigratória e seu desalentado regresso, focada no modelo socioeconómico do Vale de Ossela ao tempo da narrativa e na árdua relação que os camponeses mantinham com aquela terra e os recursos por ela oferecidos. (Adaptação de um subcapítulo da Tese de Doutoramento Terra Nativa: a Relação Eco-humana na Vida e na Obra de Ferreira de Castro, 2015).
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