O texto é curto, pouco mais de dez páginas, e muito bem escrito, como era apanágio de Jaime Brasil, um estilista limpo e assertivo. A abrir, situa Castro como «o mais representativo dos romancistas da nova geração em Portugal» (p. 7), o que não suscita contestação, uma vez que os grandes ficcionistas de idade aproximada – José Régio, José Rodrigues Miguéis ou Vitorino Nemésio – não haviam ainda publicado as suas narrativas de maior significado.
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