Ferreira de Castro, sendo um escritor quase com «excesso» de biografia, não tem na sua tábua bibliográfica qualquer livro de memórias. Tentaremos perceber porquê, tanto mais que a escrita memorialística pontuou o seu percurso literário, do princípio ao fim.
Sol XXI, n.º 38-39, Carcavelos, 2003, p. 7.
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