Nogueira de Brito (1929): «Prestar, pois, homenagem a Ferreira de Castro, é encarecer, alentar uma corrente literária que, estando dentro dos moldes contemporâneos, como estética e realização espiritual, prepara um ambiente moral de que irão aproveitando os que lêem a sua interessante produção.» «Ferreira de Castro e a sua obra literária», Ferreira de Castro e a Sua Obra (1931)
Jacinto do Prado Coelho (1976): «Bem diferente do heroísmo da epopeia literária, amplificante, era este "heroísmo nos factos necessários, sem contágios excitadores, mesmo se a naturalidade que os três homens aparentavam fosse premeditada, mesmo que a sua audácia não se tivesse consumado sem largas e ferventes apreensões." (p. 158)» O Instinto Supremo: quando a ética se torna humanitária», In Memoriam de Ferreira de Castro (1976)
Agustina Bessa Luís (1966): «Quando escrevemos sobre um camarada das letras, quase sempre exigimos que o que pode haver de triunfal na vida não se nos depare como conselho da inveja. Por isso só sabemos louvar os vivos com brandura, não aconteça acordarmos os nossos próprios corcéis competidores.» «Ferreira de Castro», Livro do Cinquentenário da Vida Literária de Ferreira de Castro - 1916/1966 (1967)












































































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