De duas, uma: ou Ferreira de Castro é um escritor neo-realista, talvez não o primeiro, mas o mais consistente romancista que, com Emigrantes, procurou descrever a realidade, denunciando-a e propondo uma alternativa, cerca de uma década antes de Alves Redol, com Gaibéus (1939), ou, caso contrário, Ferreira de Castro não é um escritor neo-realista, sequer precursor.
Anarquismo e Neo-Realismo -- Ferreira de Castro nas Encruzilhadas do Século, Lisboa, Âncora Editora, 2002, p. 73.
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