Um dos textos mais interessantes e importantes é consagrado a Raul Brandão. Largamente judicativo, baseia-se nos três títulos emblemáticos que até então tinham vindo a lume: A Farsa (1903), Os Pobres (1906) e o Húmus (1917):
«O "Húmus é um grande livro: -- a erguer-se no campo florido do pensamento latino: -- estercolando revolta, esvrumando miséria e desgraça por todas as junturas: -- como um escarro dum gigante solitário sobre os tapetes macios duma sala de anões.» (2)
(2) Ferreira de Castro, «Raul Brandão», Mas..., Lisboa, 1921, p. 34.
Castriana, n.º 1, Ossela, Centro de Estudos Ferreira de Castro, 2002, pp. 112.
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