A experiência dos quatro anos que passou no seringal, ironicamente chamado «Paraíso», foi matéria de que se serviu para escrever um romance que evoca os deserdados do Ceará e do Maranhão, gente que demandava a selva sonhando com uma vida melhor, mas que ficava para sempre agrilhoada ao «inferno verde».
«Ferreira de Castro, agitador no Brasil», O Jornal, Lisboa, 2 de Novembro de 1990.
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