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Wednesday, November 29, 2017
Friday, November 10, 2017
Monday, October 09, 2017
Alexandre Cabral na Casa de Camilo
Alexandre Cabral, camilianista insigne, foi também um castriano de primeira água. Estreou-se, aliás, como ensaísta em livro com Ferreira de Castro -- O Seu Drama e a Sua Obra (1940). A ele se deve -- além de vário artigos posteriores luminosos, a organização, em 1960, das «Obras Completas» de Ferreira de Castro pela Aguilar, no Rio de Janeiro, na colecção em papel bíblia. A Casa de Camilo homenageia-o com uma exposição, bibliográfica e documental.
Em 1998, tive o ensejo e o grande gosto de realizar uma iniciativa semelhante no Museu Ferreira de Castro -- no contexto da Biblioteca Camiliana de Sintra --, por ocasião de um colóquio que lhe foi dedicado. O testemunho dessa mostra pode ser lido nas actas: Ricardo António Alves, «Fragmentos da Camiliana de Sintra», Vária Escrita #6, Sintra, Câmara Municipal, 1999, pp. 117-139, a que se juntaram as «Cartas de Alexandre Cabral para Ferreira de Castro», ibidem, pp. 219-234.
Wednesday, October 04, 2017
Tuesday, September 12, 2017
Wednesday, September 06, 2017
Ferreira de Castro metido na "Operação Marquês"
"Esquina do mundo": metáfora célebre entre os madeirenses, surge em Eternidade para situar o café Golden Gate, no Funchal, serviu agora a Filipe Pinhal como ilustração da queda dalguns anjos. Ferreira de Castro na Operação Marquês: parece que está lá mesmo tudo.
Friday, August 25, 2017
Wednesday, July 19, 2017
Friday, July 14, 2017
Monday, June 12, 2017
Manuel Ribeiro de Pavia

Um post sobre Manuel Ribeiro de Pavia, autor das ilustrações da edição de 1949 de Terra Fria (1934), com texto de Roberto Nobre, no Almanaque Silva..
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Monday, June 05, 2017
«Txim, txim, txim, pó, pó, pó, pó»
O jazz, pois claro -- ou, melhor dizendo, o jazz-band, que muito se cabareteava naqueles anos vinte e trinta. E a música nem sequer era o principal, para o vulgo, antes umas pernas de mulher bem alongadas e de swing instintivo. Ainda não vi, mas lá irei, à Biblioteca Nacional.
Wednesday, May 31, 2017
«O (des) lugar da ética na obra ETERNIDADE de Ferreira de Castro»
Monday, May 15, 2017
O misterioso embrulho das "cartas femininas" de Ferreira de Castro
«O misterioso embrulho das "cartas femininas", a abrir em 2050 - Dizer o indizível no Museu Ferreira de Castro»
http://w3.patrimoniocultural.pt/museus2017/public/view.php?id=782
Dia 18 de maio, 5.ª feira, pelas 18 horas.
(estão todos convidados)
http://w3.patrimoniocultural.pt/museus2017/public/view.php?id=782
Dia 18 de maio, 5.ª feira, pelas 18 horas.
(estão todos convidados)
Tuesday, May 02, 2017
no blogue de José de Matos-Cruz
24MAI1898-1974 - José Maria Ferreira de Castro: Escritor português, cidadão do Mundo, autor de A Selva (1930) - «Eu devia este livro a essa majestade verde, soberba e enigmática, que é a selva amazónica, pelo muito que nela sofri durante os primeiros anos da minha adolescência e pela coragem que me deu para o resto da vida.» (Pórtico - 1955).
http://imaginario-kafre.blogspot.pt/2017/05/imaginario-660.html
http://imaginario-kafre.blogspot.pt/2017/05/imaginario-660.html
Friday, April 28, 2017
Thursday, April 27, 2017
30.ª edição de EMIGRANTES, com ilustração de Darocha
Assinalando os cem anos da publicação do primeiro livro de Ferreira de Castro, o juvenil Criminoso por Ambição (Belém do Pará, 1916), a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis promoveu uma edição especial de Emigrantes, acabada de publicar pela Cavalo de Ferro. A ilustração da capa é do pintor oliveirense Darocha, entretanto desaparecido.
Tuesday, March 21, 2017
«Matilde e Ferreira de Castro»
Só hoje dei com esta entrevista, já de 2005, de Filipe Delfim Santos a Matilde Rosa Araújo (1921-2010), com pequenas imprecisões, mas muito interessante pelo que diz da personalidade de Ferreira de Castro.
Monday, March 06, 2017
Monday, January 30, 2017
o ponto de vista de uma geógrafa: Fernanda Cravidão
«[...] Em casa dos meus pais havia (há) uma biblioteca pequena, mas onde encontro algumas das obras que me têm acompanhado pela vida. Foi ai que descobri, precocemente, Ferreira de Castro, Aquilino e Euclides da Cunha. O tempo se encarregaria de me fazer chegar Carlos Oliveira, Alves Redol ou Vergílio Ferreira, entre muitos outros. E o tempo se encarregaria, também, de me mostrar como essas leituras permitem outras leituras do país, perceber os territórios com olhares diferenciados e também captar, às vezes, num olhar breve, o país de ontem e o país de hoje.
Quando, há cerca de 25 anos, fui pela primeira vez a Manaus reli A Selva de Ferreira de Castro. O percurso feito rio acima, envolvida nas redes que acolhem os passageiros, trouxe as imagens que a leitura me tinham permitido construir. Nada parecia ter mudado. Quando no início dos anos 90 orientei um seminário sobre emigração, um dos livros que referi e discuti com os alunos foi essa obra, escrita em 1929.
A Selva continuou a fazer parte do meu percurso. Como geógrafa, como viajante, como pessoa. E cruza-se também pelo cinema através do filme Fitzcarraldo do realizador Werner Herzog, de 1982. Ambos, Ferreira de Castro e Herzog, têm como território de referência a mesma Selva Amazónica e como traço comum o Sonho. Sonhos diferentes, é certo, mas que se entrelaçam na relação quase utópica com a floresta. Enquanto na obra de F. de Castro a selva é simultaneamente lugar de produzir riqueza e miséria humana, W. Herzog traz-nos para o ecrã a utopia de um melómano que contra a corrente transporta a “Europa” de Manaus para Iquitos. Ao cortar a floresta para fazer transportar o barco Molly Aida entra numa luta balizada pelo ritmo das chuvas, de seis em seis meses, uma batalha constante, marcada pela malária, pelos autóctones e pela selva. Tal como parte das personagens de Castro.[...]» (aqui)
A Selva continuou a fazer parte do meu percurso. Como geógrafa, como viajante, como pessoa. E cruza-se também pelo cinema através do filme Fitzcarraldo do realizador Werner Herzog, de 1982. Ambos, Ferreira de Castro e Herzog, têm como território de referência a mesma Selva Amazónica e como traço comum o Sonho. Sonhos diferentes, é certo, mas que se entrelaçam na relação quase utópica com a floresta. Enquanto na obra de F. de Castro a selva é simultaneamente lugar de produzir riqueza e miséria humana, W. Herzog traz-nos para o ecrã a utopia de um melómano que contra a corrente transporta a “Europa” de Manaus para Iquitos. Ao cortar a floresta para fazer transportar o barco Molly Aida entra numa luta balizada pelo ritmo das chuvas, de seis em seis meses, uma batalha constante, marcada pela malária, pelos autóctones e pela selva. Tal como parte das personagens de Castro.[...]» (aqui)
Thursday, January 26, 2017
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