Gravado imediatamente após a morte de Ferreira de Castro (a 29 de Julho).
Fascinante, o brilho em acção de um dos maiores poetas da nossa língua, do romancista genial de Mau Tempo no Canal (1944), do ensaísta vivíssimo.
Um ou outro lapso factual dele e uma ou outra discordância minha, que não interessa para nada.
Do Arquivo da RTP, aqui.
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