da recensão de Miguel Real ao romance de Margarida Palma, Veio Depois a Noite Infame (grande título!), no último JL:
«[...] Constrói personagens caracterizando-as física, social e psicologicamente (e até religiosamente), como o fazia Camilo ou Eça, Ferreira de Castro ou Fernando Namora. [...] exibe no seu romance uma voluntária lentidão literária, um vagar estético, que só encontramos em Júlio Dinis e Eça [...]»
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