Há um ano avancei com este blogue para «ir estando com o autor de A Selva». Passados doze meses, regresso à floresta, com o seu último romance, talvez o menos conhecido -- se esquecermos o azarado O Intervalo. O escritor que aos 28 anos nos dera Emigrantes, um virar de página numa literatura, e A Selva aos 30, em que se transcendera e com o qual extravasara as fronteiras periféricas do seu país; depois, os largos recursos decritivos evidenciados em Terra Fria, a grande fábrica romanesca que apresentara em A Lã e a Neve, o romancista de ideias A Curva da Estrada e de A Missão, surge aqui no domínio pleno de todas as suas capacidades de construtor de mundos.
Monday, April 30, 2007
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